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Educação planeja ações comemorativas ao Dia da Não Violência e Cultura de Paz

 Logo no início deste ano letivo, serão promovidas oficinas em todas as coordenações regionais de ensino Estabelecido pelas Organizações da ...

 Logo no início deste ano letivo, serão promovidas oficinas em todas as coordenações regionais de ensino

Estabelecido pelas Organizações da Nações Unidas (ONU), o Dia Mundial da Não Violência e Cultura de Paz, comemorado em 30 de janeiro, tem como objetivo promover a educação para a paz e a não violência. Para celebrar a data, a Secretaria de Educação (SEEDF), por meio da Assessoria Especial de Cultura de Paz, planeja diversas ações para o ano letivo de 2025.

Criado em 2019, projeto NaMoral promove ações voltadas à cultura da paz nas escolas públicas do Distrito Federal | Foto: Mary Leal/SEEDF

 

Logo no início do primeiro semestre, a pasta promoverá oficinas para os profissionais da educação, com o intuito de identificar sinais que possam levar a situações de crise, como agressão, violência, bullying, dentro das escolas. Com o tema “Gestão de incidentes na perspectiva da cultura de paz”, as oficinas contemplarão professores, gestores e  merendeiras de todas as coordenações regionais de ensino (CREs), começando pelas de Sobradinho e Planaltina, a partir de 12 de março. 

“O trabalho que a SEEDF vem desenvolvendo tem sido no sentido de trabalhar a comunicação não violenta, a mediação de conflitos, a cultura de paz, o respeito à diversidade e a implementação de valores que promovam a educação para a integridade”, explica a chefe da Assessoria Especial de Cultura de Paz, Ana Beatriz Goldstein. “Nesse sentido, nós temos priorizado o protagonismo dos estudantes, por meio de projetos que são desenvolvidos dentro das unidades escolares.” 

Iniciativas 

Um dos exemplos é o programa NaMoral, que gera um rico espaço de debate sobre honestidade, integridade e ética. Composto por ações realizadas nas escolas, como oficinas interativas, jogos, bate-papo, palestras com especialistas em ética e direitos humanos, o programa já mostra bons resultados.

Professores relatam uma significativa melhora no ambiente escolar, com a redução de conflitos e um aumento na disposição dos alunos para resolver desavenças de maneira pacífica. O envolvimento das famílias nas atividades também contribui para a construção de um ambiente educacional mais acolhedor. 

Já pelo programa Maria da Penha Vai à Escola, a SEEDF reconheceu e premiou iniciativas de estudantes da rede pública e privada, bem como profissionais da educação responsáveis por ações e projetos inovadores voltados para a prevenção e o enfrentamento da violência de gênero. O programa, que já alcançou mais de 62 mil pessoas,  busca desenvolver ações protetivas para acolher e orientar estudantes que enfrentam situações de violência.

Com informações da Secretaria de Educação

 

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