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Avançam obras do Hospital Regional de Brazlândia! Confira

  O governador do DF destaca o compromisso da construtora em entregar a obra até o final do próximo ano. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência...

 

O governador do DF destaca o compromisso da construtora em entregar a obra até o final do próximo ano. Foto: Jhonatan Cantarelle/Agência Saúde-DF

Com investimento de R$ 20 milhões, projeto moderniza estrutura existente e amplia leitos

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e a secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, acompanharam, nesta sexta-feira (16), o andamento das obras no Hospital Regional de Brazlândia (HRBz).

O projeto amplia o número de leitos do pronto-socorro de 26 para 60, e da área total de 1,2 mil metros quadrados para 2,6 mil. Essa obra envolve investimentos que chegam a R$ 20 milhões, com previsão de entrega no início de 2026.

Durante a visita, contudo, o governador destacou o compromisso dos construtores em finalizar a obra no prazo já definido. “Essas mudanças são anseios antigos da população. A reforma do hospital vai garantir uma maior capacidade de atendimento aos moradores” .

Modernização

A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, ressaltou que essas mudanças compõem o empenho da pasta, junto ao governo do DF, para melhorar os serviços na capital. “É uma resposta ao crescimento populacional e à necessidade de modernização da rede pública”, salienta. “Esperamos tornar o HRBz referência no atendimento que contribua para uma saúde mais eficiente e acessível”, complementa.

Dentre as melhorias previstas estão alterações nas partes hidráulica e elétrica da unidade hospitalar, aumento dos leitos da Ala Vermelha, criação de salas de estabilização e implantação de duas salas de procedimentos. “Vamos ainda adotar o duplo fluxo de assistência, com a divisão por alas: uma para crianças e outra para adultos”, detalha a secretária.

A reforma predial deve garantir também um estacionamento maior, que será adequado às novas normas de acessibilidade, considerando rampas, faixas de pedestres elevadas e áreas de circulação para cadeirantes.

Fonte: Michele Horovits, da Agência Saúde-DF | Edição: Agência Saúde-DF

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