Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o estudo de monitoramento na orla do Lago Paranoá foi uma etapa crucial para enten...
Para o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer, o estudo de monitoramento na orla do Lago Paranoá foi uma etapa crucial para entender as dinâmicas ecológicas e a interação entre as capivaras, carrapatos-estrela e o ambiente.
“A participação de diferentes órgãos nesse processo fortalece o enfoque integrado que buscamos executar, visando à preservação da biodiversidade e a promoção de ações sustentáveis”, afirma o presidente do Brasília Ambiental, Rôney Nemer. “Estamos comprometidos em garantir o equilíbrio entre a preservação da fauna local e a segurança da população. A criação dessa comissão reflete nosso empenho em adotar medidas eficazes para o manejo responsável das capivaras na orla do Lago Paranoá.”
Convivência pacífica
O gerente de Fauna em exercício do Brasília Ambiental, Thiago Silvestre, acredita que as capivaras podem estar funcionando como uma barreira à entrada da febre maculosa brasileira no DF, principalmente na orla. “Nesse contexto, a continuidade do estudo capitaneado pela Sema é fundamental para testar essa hipótese e desmistificar o papel de vilão por vezes atribuído a esses animais”, defende. “Podemos estar diante de um ecossistema equilibrado no qual o manejo [retirada] não seja a melhor opção, mas sim uma convivência pacífica e de respeito a esses animais que funcionam como reguladores e protetores do ambiente”.
Confira o estudo da Sema sobre as capivaras na orla do Lago Paranoá.
Veja a publicação sobre a recém-criada parceria ambiental.
Com informações do Brasília Ambiental
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