Pavimentação da VC-456 beneficia cerca de 10 mil motoristas - PORTAL DE NOTÍCAS SERTANEJO TOP 10

Page Nav

HIDE

Pages

Últimas notícias:

latest

Pavimentação da VC-456 beneficia cerca de 10 mil motoristas

 Obra, na qual são investidos R$ 15 milhões, está na etapa final das fases de terraplenagem, imprimação e pavimentação, implantação do mei...

 Obra, na qual são investidos R$ 15 milhões, está na etapa final das fases de terraplenagem, imprimação e pavimentação, implantação do meios-fios e sinalização 

Cerca de 10 mil motoristas que transitam pela região de Sobradinho dos Melos, de Planaltina ou do Vale do Amanhecer em direção ao Paranoá e Itapoã podem trafegar com mais fluidez pela VC-456, que faz ligação até a Barragem do Paranoá. Isso porque quase a totalidade da obra de pavimentação asfáltica já passou pelas etapas de terraplenagem, imprimação e pavimentação, implantação do meio-fio e também a sinalização.

A obra é do Departamento de Estradas do Distrito Federal (DER-DF), em convênio com a empresa FGR. Atualmente, o DER trabalha no projeto de adequação da rotatória localizada no entroncamento da vicinal com a Estrada Parque Contorno (DF-001). O investimento é de R$ 15 milhões.

Além de fluidez, o novo asfalto leva mais segurança a quem transita pela VC-456 | Foto: Divulgação/DER-DF

“É uma obra que já proporciona mais conforto e segurança para as milhares de pessoas que transitam pela região por dia. É mais uma ação que mostra o quanto o Governo do Distrito Federal está atento às demandas da população”, afirma o superintendente de obras do DER, Cristiano Cavalcante.

 

De janeiro até 21 de agosto, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou 2.180 acidentes com animais peçonhentos. Em 2022, durante todo o ano foram contabilizados 2.752 casos de picadas de serpente, aranha, escorpião, lagarta e outros.

A SES-DF está preparada para atender a população em casos de picadas desses animais. Onze hospitais da rede pública possuem soros antiveneno para serem aplicados em pacientes que apresentem estado moderado ou grave.

Onze hospitais da rede pública do DF têm soros antiveneno para pacientes que se encontram em estado moderado ou grave após acidente com animais peçonhentos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

A rede privada de saúde não disponibiliza a medicação. Os hospitais particulares podem encaminhar os pacientes a uma unidade regional ou solicitar o contraveneno à rede pública.

“O número de acidentes com escorpião aumentou muito, e temos em Brasília um dos animais mais perigosos, que é o escorpião-amarelo, com uma picada mais severa. A possibilidade de gravidade é maior e requer mais cuidado no atendimento”, destaca a médica Andrea Amora, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica do DF.

O que fazer?

A SES-DF destaca que o atendimento imediato é fundamental para a sobrevivência das vítimas e a redução de possíveis sequelas. “No caso de acidentes com um animal peçonhento, qualquer que seja o animal, a principal recomendação é lavar o local com água e sabão e procurar o atendimento médico nos hospitais da rede pública. Nas unidades de saúde, o paciente em caso grave poderá receber o soro antiveneno e a medicação sintomática para que o quadro clínico não evolua”, explica Amora.

Os casos podem ser classificados como leve, moderado e grave. Nesses dois últimos quadros clínicos, na maioria das vezes é necessário aplicar soro. A médica afirma que a medicação é a única capaz de neutralizar o veneno no organismo dos pacientes.

“As primeiras 48 horas, até no máximo 72 horas, são o tempo hábil para a aplicação do soro, para que a fração do veneno no organismo seja neutralizada. Após esse período, ele perde a efetividade e, com isso, os pacientes podem ter maiores alterações no quadro clínico, pois o veneno continuará agindo no corpo. Além disso, é preciso o uso racional do medicamento. Em muitos casos, a observação do quadro clínico é mais importante para se avaliar os sintomas”, ressalta a profissional.

Se for possível, é recomendado que o animal seja capturado ou que uma foto dele seja feita para identificá-lo

Ela alerta ainda que é necessário redobrar os cuidados com crianças menores de 3 anos e com idosos, pois esses grupos concentram os pacientes com maior potencial de gravidade.

As unidades que disponibilizam o soro antiveneno na capital são:

→ Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Asa Sul;
→ Hospital Regional Guará;
→ Hospital Regional Brazlândia;
→ Hospital da Região Leste, Paranoá;
→ Hospital Regional Ceilândia;
→ Hospital Regional Gama;
→ Hospital Regional de Santa Maria;
→ Hospital Regional Planaltina;
→ Hospital Regional Sobradinho;
→Hospital Regional Taguatinga;
→ Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

O Hospital Regional de Samambaia não armazena os medicamentos, mas pode solicitá-los sempre que preciso à unidade de atendimento mais próxima, em Taguatinga. O Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da SES-DF, também auxilia com informações sobre os primeiros cuidados, pelos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001. Se for possível, é recomendado que o animal seja capturado ou que uma foto dele seja feita para identificá-lo.

De janeiro até 21 de agosto, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) registrou 2.180 acidentes com animais peçonhentos. Em 2022, durante todo o ano foram contabilizados 2.752 casos de picadas de serpente, aranha, escorpião, lagarta e outros.

A SES-DF está preparada para atender a população em casos de picadas desses animais. Onze hospitais da rede pública possuem soros antiveneno para serem aplicados em pacientes que apresentem estado moderado ou grave.

Onze hospitais da rede pública do DF têm soros antiveneno para pacientes que se encontram em estado moderado ou grave após acidente com animais peçonhentos | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília

A rede privada de saúde não disponibiliza a medicação. Os hospitais particulares podem encaminhar os pacientes a uma unidade regional ou solicitar o contraveneno à rede pública.

“O número de acidentes com escorpião aumentou muito, e temos em Brasília um dos animais mais perigosos, que é o escorpião-amarelo, com uma picada mais severa. A possibilidade de gravidade é maior e requer mais cuidado no atendimento”, destaca a médica Andrea Amora, do Centro de Informação e Assistência Toxicológica do DF.

O que fazer?

A SES-DF destaca que o atendimento imediato é fundamental para a sobrevivência das vítimas e a redução de possíveis sequelas. “No caso de acidentes com um animal peçonhento, qualquer que seja o animal, a principal recomendação é lavar o local com água e sabão e procurar o atendimento médico nos hospitais da rede pública. Nas unidades de saúde, o paciente em caso grave poderá receber o soro antiveneno e a medicação sintomática para que o quadro clínico não evolua”, explica Amora.

Os casos podem ser classificados como leve, moderado e grave. Nesses dois últimos quadros clínicos, na maioria das vezes é necessário aplicar soro. A médica afirma que a medicação é a única capaz de neutralizar o veneno no organismo dos pacientes.

“As primeiras 48 horas, até no máximo 72 horas, são o tempo hábil para a aplicação do soro, para que a fração do veneno no organismo seja neutralizada. Após esse período, ele perde a efetividade e, com isso, os pacientes podem ter maiores alterações no quadro clínico, pois o veneno continuará agindo no corpo. Além disso, é preciso o uso racional do medicamento. Em muitos casos, a observação do quadro clínico é mais importante para se avaliar os sintomas”, ressalta a profissional.

Se for possível, é recomendado que o animal seja capturado ou que uma foto dele seja feita para identificá-lo

Ela alerta ainda que é necessário redobrar os cuidados com crianças menores de 3 anos e com idosos, pois esses grupos concentram os pacientes com maior potencial de gravidade.

As unidades que disponibilizam o soro antiveneno na capital são:

→ Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib), Asa Sul;
→ Hospital Regional Guará;
→ Hospital Regional Brazlândia;
→ Hospital da Região Leste, Paranoá;
→ Hospital Regional Ceilândia;
→ Hospital Regional Gama;
→ Hospital Regional de Santa Maria;
→ Hospital Regional Planaltina;
→ Hospital Regional Sobradinho;
→Hospital Regional Taguatinga;
→ Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

O Hospital Regional de Samambaia não armazena os medicamentos, mas pode solicitá-los sempre que preciso à unidade de atendimento mais próxima, em Taguatinga. O Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da SES-DF, também auxilia com informações sobre os primeiros cuidados, pelos números 0800 644 6774 ou 0800 722 6001. Se for possível, é recomendado que o animal seja capturado ou que uma foto dele seja feita para identificá-lo.

Com informações:  da Agência Brasília

 


Nenhum comentário