Ivan Moreno Sede da Polícia Federal em Brasília. Foto: Reprodução O s Agentes da PF começaram a cumprir dois mandados de busca e apreensão,...
Ivan Moreno
Sede da Polícia Federal em Brasília. Foto: Reprodução Os Agentes da PF começaram a cumprir dois mandados de busca e apreensão, nesta terça-feira (13). Dono de loja de informática na Asa Norte já foi preso, em abril, por suspeita de envolvimento no esquema.
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (13), uma operação para investigar a revenda de computadores furtados de órgãos públicos federais e empresas, em Brasília. Os agentes cumprem dois mandados de busca e apreensão na capital.
A ação é um desdobramento da operação Chiaroscuro, deflagrada em abril. À ocasião, o dono de uma loja de informática na Asa Norte foi preso por receptação de computadores furtados do Ministério do Desenvolvimento Regional.
No estabelecimento, os policiais também encontraram equipamentos de informática furtados de outros órgãos públicos federais e empresas privadas. A operação desta terça tem como alvos outras duas pessoas, identificadas como participantes nos crimes.
Segundo a PF, “o nome da operação vem do fato dos suspeitos utilizarem lojas legalizadas (white market) para revender o material obtido no mercado negro (black market)”. Os investigados podem responder pelo crime de receptação qualificada.
Da redação com informações do G1
Os Agentes da PF começaram a cumprir dois mandados de busca e apreensão, nesta terça-feira (13). Dono de loja de informática na Asa Norte já foi preso, em abril, por suspeita de envolvimento no esquema.
A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (13), uma operação para investigar a revenda de computadores furtados de órgãos públicos federais e empresas, em Brasília. Os agentes cumprem dois mandados de busca e apreensão na capital.
A ação é um desdobramento da operação Chiaroscuro, deflagrada em abril. À ocasião, o dono de uma loja de informática na Asa Norte foi preso por receptação de computadores furtados do Ministério do Desenvolvimento Regional.
No estabelecimento, os policiais também encontraram equipamentos de informática furtados de outros órgãos públicos federais e empresas privadas. A operação desta terça tem como alvos outras duas pessoas, identificadas como participantes nos crimes.
Segundo a PF, “o nome da operação vem do fato dos suspeitos utilizarem lojas legalizadas (white market) para revender o material obtido no mercado negro (black market)”. Os investigados podem responder pelo crime de receptação qualificada.
Da redação com informações do G1
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