Na tarde dessa terça-feira (21), a PCDF, por intermédio da 38ª DP, deflagrou nova fase da Operação Procurados que resultou na prisão d...
Na tarde dessa terça-feira (21), a PCDF, por intermédio da 38ª DP, deflagrou nova fase da Operação Procurados que resultou na prisão de ...
Na tarde dessa terça-feira (21), a PCDF, por intermédio da 38ª DP, deflagrou nova fase da Operação Procurados que resultou na prisão de um homem, de 30 anos, procurado desde 2019 pela Justiça de Goiás.
A ação policial ocorreu após o recebimento de uma denúncia anônima informando que o envolvido estava residindo em um prédio localizado na Rua 4-A de Vicente Pires, onde estaria exercendo o crime de tráfico de drogas. O denunciante ainda informou que o homem era procurado pela Vara Criminal de Morrinhos e possuía em seu desfavor um mandado de prisão pela mesma prática criminosa.
Após o recebimento das informações, os policiais da 38ª DP foram até as imediações do local onde o procurado estava residindo e, após monitoramento, o avistaram o suspeito saindo do prédio, ocasião em que foi abordado e recebeu a voz de prisão.
Durante a revista pessoal, os policias encontraram três porções de *skunk dentro da bermuda dele. Já no interior do apartamento, foram encontradas outras porções de skunk, duas balanças de precisão e R$ 10,7 mil, em espécie. A droga apreendida, cerca de 418 g, está avaliada em R$ 21 mil.
O criminoso foi conduzido à sede da delegacia, onde teve cumprido o seu mandado de prisão e lavrado o auto de prisão em flagrante delito pelo crime de tráfico de drogas.
Após a lavratura do procedimento, ele foi recolhido à carceragem da DCCP, onde permanece à disposição da justiça. “Em caso de condenação, sua pena poderá alcançar os 15 anos de prisão”, destaca o chefe da 38ª DP, delegado João Ataliba Neto.
* Skunk ou supermaconha é uma droga ilícita, ou seja, uma substância psicoativa de ação perturbadora do sistema nervoso central. O skunk é produzido a partir de uma espécie de cannabis sativa hibrida, ou seja, resultado de cruzamentos de espécies diferentes de plantas do mesmo gênero (Cannabis sativa, Cannabis indica e Canabis ruderalis), cultivada de forma diferente, com o objetivo de obter uma concentração maior de THC (tetrahidrocannabinol), substância ativa com poder narcótico presente nas plantas desse gênero. O skunk foi desenvolvido em laboratórios holandeses, mas a disseminação das sementes pelo mundo, inclusive vendidas pela internet, é preocupante. Devido aos custos de produção elevados do skunk, a droga ficou conhecida como “maconha de rico”, pois seu preço é bem superior ao da maconha comum.
Da redação com informações da Assessoria de Comunicação/PCDF
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