Denuncia trazida em 2017 pelo nosso site o antigo Blog do Carlindo Medeiros e agora SITE lei & Política, vem se confirmar, com esta in...
Denuncia trazida em 2017 pelo nosso site o antigo Blog do Carlindo Medeiros e agora SITE lei & Política, vem se confirmar, com esta inve...
Denuncia trazida em 2017 pelo nosso site o antigo Blog do Carlindo Medeiros e agora SITE lei & Política, vem se confirmar, com esta investigação da DEMA.
Barracos em área que é desocupada pelo GDF no Recanto das Emas, no Distrito Federal (foto de arquivo) — Foto: Isabella Formiga/G1
Segundo investigação, crimes foram praticados em 2017. Nesta segunda-feira (6), Polícia Civil apreendeu documentos, notebooks e celulares.
Um ex-administrador do Recanto das Emas , no Distrito Federal, foi alvo de um mandado de busca e apreensão, na manhã desta segunda-feira (6), em uma investigação da Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística (Dema) da Polícia Civil. A polícia não divulgou o nome do investigado.
O ex-administrador é suspeito de cometer crimes de parcelamento irregular do solo e lavagem de dinheiro. Segundo a PCDF, o atos foram praticados em 2017, durante a gestão do ex-governador Rodrigo Rollembeg (PSB).
Os mandados foram cumpridos no Recanto das Emas e em Ceilândia. A polícia apreendeu documentos, notebooks e celulares dos envolvidos.
Como eram cometidos os crimes?
De acordo com a investigação, o ex-administrador regional do Recanto das Emas vendia casas para pessoas de baixa renda, por meio de uma associação habitacional. A promessa era de que as moradias seriam regularizadas.
Cada casa custava em torno de R$ 200 mil. O negócio normalmente era fechado a partir de uma entrada de R$ 20 a R$ 40 mil e o restante dividido em até 240 parcelas. Segundo a Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e à Ordem Urbanística, o dinheiro era depositados na conta da esposa do sócio do ex-administrador do Recanto das Emas.
A polícia apurou que, passados alguns meses, as vítimas percebiam que tinham caído em um golpe quando recebiam uma notificação extrajudicial da Secretaria DF Legal, antiga Agefis. O documento comunicava que o imóvel seria demolido por ter sido construído em terreno público da Terracap.
Foram as vítimas que procuraram a delegacia.
Val ressaltar que não época nosso site trouxe essa denuncia, que agora vem se confirmar.
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