Chupel está na Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) há 18 anos. Foi coordenador do núcleo de saúde do órgão (NAJ Saúde) e dos Núcleos de Atendimento do Jurisdicionado Iniciais (NAJ Iniciais). Em um discurso emocionado, o novo defensor público-geral falou sobre a importância do trabalho junto à população carente.
“Nosso objetivo é ajudar os necessitados e combater a discriminação. A defensoria nos faz lembrar quem somos, o nosso compromisso com a sociedade. É nossa causa, nossa tarefa, nossa missão. Vamos buscar um atendimento de melhor qualidade e aumentar o trabalho voltado para pessoas em situação de rua”, comentou Chupel.
O governador Ibaneis ressaltou que a parceria com a DPDF tem crescido. E pediu para que Chupel mantenha um diálogo permanente com o governo. “Esse é um órgão de grande importância para o Distrito Federal, que presta assistência judiciária a milhares de famílias desamparadas”, afirmou. “É uma alegria ter uma defensoria tão bem representada em nossa cidade.”
O governador Ibaneis Rocha destacou a importância do trabalho da Defensoria Pública, que presta assistência judiciária a famílias desamparadas Para Rafael Prudente, o desafio é ampliar o atendimento às pessoas mais necessitadas. O deputado distrital também destacou avanços importantes para a defensoria nos últimos anos. “Tivemos a criação da política de atendimento integrado, alteramos a distribuição de cargos da carreira de defensor, ampliamos a estrutura e o orçamento da instituição”, enumerou.
A deputada Celina Leão celebrou o trabalho feito pela categoria. “Na advocacia, temos muitas áreas. Mas a Defensoria Pública, com certeza, é a mais nobre delas”, disse. “Sabemos que a carga de trabalho dos defensores é imensa. Mas tenho certeza que sob a gestão do governador Ibaneis vocês vão vencer essa demanda.”
Sobre o defensor público-geral
Celestino Chupel nasceu em Vacaria, no Rio Grande do Sul. Torcedor do Sport Club Internacional, é casado e tem quatro filhos: Alexandre, Renata, Felipe e Rafael. Formou-se na Faculdade de Direito da cidade mineira de Sete Lagoas (MG), em 1994. Dez anos depois de conquistar o título de bacharel, foi admitido na Defensoria Pública do Distrito Federal.
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