A Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), prende uma mulher investigada duas vezes no mesmo mês

Foto: PORTAL LEI & POLÍTICA)  Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermedio da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH...

Foto: PORTAL LEI & POLÍTICA)

 Polícia Civil do Estado de Goiás, por intermedio da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), cumpriu, no dia 28 de maio de 2021, mandado de prisão temporária expedido contra Kettly Ribeiro de Almeida, de apenas 21 anos. Essa mulher está sendo investigada por envolvimento no homicídio qualificado praticado contra Natália Alves Teixeira. A autora foi presa no Residencial Aquários II, em Goiânia.

Esse crime ocorreu no mês de novembro de 2020, no Bairro Vera Cruz, em Goiânia. Durante a investigação, apurou-se que a vítima, Natália Pereira, integrava uma organização criminosa e foi morta por ter sido apontada como informante da polícia.

segundo as investigações, Kettly já havia sido presa, também pela equipe da DIH, no município de Caturaí, interior goiano, no início do mês, em decorrência de um outro crime de homicídio no qual ela é investigada. Mas ficou poucos dias detida, em face de liberdade judicialmente concedida.

Solta, Kettly voltou a praticar crimes. Com um revólver calibre 38, ela teria efetuado disparos na fachada de um imóvel na Grande Goiânia. Chegou a filmar e divulgou as cenas de seus feitos em sua rede social. Kettly teria feito os disparos para atemorizar e ameaçar uma outra pessoa, diversa das atingidas pelo crime de homicídio. Além desses crimes, Kettly estava aplicando o golpe bença-tia, tendo inclusive sido beneficiária de uma transferência no valor de R$ 18 mil.

A divulgação da imagem e identificação da autuada foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 02/2020 – PC, Despacho da Delegada Titular desta unidade, nº 000010828006 e Despacho DIH/DGPC- 09555 da Delegada responsável pela investigação, especialmente porque visa a identificação de eventuais crimes outros cometidos pela suspeita, bem como surgimento de novas testemunhas e elementos informativos, notadamente porque após sua primeira prisão testemunhas já se pronunciaram nos autos.

Da redação do Portal Lei & Política, com informações da TVCMN